Por motivos desse conto ter sido publicado pela editora MOJO BOOKS, peço que acessem o link direto para o site da mesma, lá vocês poderão conferir o conto, comentar e ainda votar nele! Aguardo a visualização de todos os leitores do Tigres de Areia.

Abraços saudosos.

5 comentários:

Anônimo disse...

A cada história, a cada conto ou parafraseando vcs mesmos a cada "vômito cultural" que vcs criam estão se aperfeiçoando e nos envolvendo mais ainda nos seus devaneios, esse novo conto do Cezar Berger é um exemplo perfeito do que eu estou falando,
Ambos estão de parabéns pelo bom trabalho feito e espero que continuem com qualidade mostrada até aqui

E eu ADORO absinto

Anônimo disse...

muito bom o conto, consegue passar para o leitor exatamente como e sentia o jovem muito bom mesmo como disse o camarada acima continuem assim!!

Obs:E pra q q serve aquela fita em em cima do conto que ta escrita turbo negro??
eu apertei play mas ñ tocou música alguma!!
Bye bye

Roberto Colombo disse...

Bom pacas!
Sabe que alguns elementos me lembraram do Covil do J...
asijasiasuhasuhas
Cezar, eu queria enviar um conto meu para que você lesse! Tem como?
Se der, responde lá no blog, ok?
Abraço!

Anônimo disse...

Insólito e ao mesmo tempo reflexo dos muitos undergrounds das nossas metrólpoles. O vaso quebra quando se perde a inocência. Continue o bom trabalho, sempre! Abcs Fernando Tanajura

Luzia Souza disse...

achei esse conto bom no sentido da composiçao propriamente dita, bem como o estilo de escrever.Porém ele possui uma crítica que chega a ser até agressiva.Não pude deixar de reparar...